Polícia

BAD VIBES: Polícia Civil de RO participa de operação nacional contra abuso infantil

A Polícia Civil do Estado de Rondônia, por meio da Delegacia Especializada em Repressão Às Fraudes – DEFRAUDE, com apoio da DERFRVA e DEAM/Ji-Paraná, deflagrou a Operação Bad Vibes, com o cumprimento mandados judiciais que resultaram na prisão em flagrante de um dos investigados.

A operação faz parte de um esforço nacional no combate à divulgação na internet de conteúdo de exploração sexual de crianças e adolescentes, sob a coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública, através do Laboratório de Operações Cibernéticas da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (DIOPI), em conjunto com as Polícias Civis dos Estados do Espírito Santo, Goiás, Santa Catarina, São Paulo, Ceará, Bahia, Pará, Paraná, Rondônia, Piauí, Rio Grande do Sul e Sergipe.

As investigações foram conduzidas pelas polícias judiciárias estaduais, resultando na expedição de 36 mandados de busca e apreensão e 5 mandados de prisão temporária, com o escopo de apurar a prática dos delitos por meio de grupos no aplicativo Viber, onde eram comercializados e consumidos vídeos e fotografias com conteúdo de abuso sexual infantojuvenil, bem como em outras plataformas e dispositivos informáticos porventura encontrados. 

No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão; de 3 a 6 anos para quem compartilhar; de 4 a 8 anos de prisão para quem produz conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.

A ação integrada teve como ponto de partida informações prestadas pela agência da Homeland Security Investigations (HSI) da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, com base em investigações pretéritas levadas a cabo pela agência da HSI em Pretória, África do Sul, que identificou a participação de brasileiros ativamente nesses grupos.

A ação ocorre na semana em que se celebra o dia das crianças, quando as atenções estão voltadas para essa comemoração, ocasião em que a polícia demonstra seu incansável trabalho para assegurar a proteção e o bem-estar dessa parcela vulnerável da sociedade.

No Brasil, a pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão; de 3 a 6 anos para quem compartilhar; de 4 a 8 anos de prisão para quem produz conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.

O Delegado Swami Otto, coordenador da operação no Estado de Rondônia, esclarece que a Polícia Civil reforça o compromisso em tornar a internet um local seguro para todos.

Fonte: Rondoniaovivo

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