Polícia

Vídeo mostra homem sendo perseguido e morto no MT

O presidiário do sistema semiaberto Jarley Gustavo Candido Da Silva, 25 anos, solto com uso de tornozeleira eletrônica, foi executado a tiros na cabeça durante a tarde dessa quinta-feira (25), no bairro Cohab São Gonçalo, em Cuiabá.

De acordo com a ocorrência, Jarley, que trafegava em uma motocicleta, foi abordado numa esquina do bairro por uma dupla, que o seguia, em outra moto e o derrubou na rua.

De acordo com as imagens gravadas pela câmera de segurança de uma casa, é possível acompanhar quando os bandidos param a moto em frente ao presidiário e o garupa desce e atira pelo menos cinco vezes contra o Jarley, que morreu no local. Em seguida, o assassino sobe no veículo e os criminosos fogem da cena do crime.

A Polícia Militar (PM) foi acionada por meio do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) para atender a ocorrência.

Os militares isolaram o local, comunicaram o fato à Polícia Civil e Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), responsáveis pelos procedimentos no andamento da ocorrência.

Em seguida, após conversa com populares e possíveis testemunhas, os policiais saíram em rondas pela região tentando encontrar os bandidos, porém, não tiveram sucesso.

Os peritos analisaram as condições em que o corpo foi encontrado na rua e periciaram todo o estabelecimento, colhendo evidências que apontem as circunstâncias do homicídio. Após os trabalhos, o cadáver foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exame de necropsia, que vai determinar a causa clínica da morte.

Os policiais civis acompanharam os trabalhos da perícia e conversaram com as testemunhas, coletando informações preliminares. Ainda identificaram a residência que tinha a câmera de segurança, fizeram contato com proprietário e confirmaram que o crime foi flagrado pelo equipamento de monitoração.

As imagens foram apreendidas e estão sendo analisadas para ajudar na identificação dos assassinos. A perícia irá emitir laudo nos próximos dias com informações que darão base às investigações do crime.

O caso segue em investigação pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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