Jaru já recebeu R$ 6 milhões em investimentos da Energisa
Desde o início do ano, a Energisa já investiu R$ 6 milhões em Jaru, município localizado a 293 km da capital e que é um dos maiores polos de desenvolvimento do estado. A maior parte dos recursos foi aplicada na reforma de uma subestação da distribuidora que fica dentro da subestação da Eletronorte, na construção de um novo linhão e em atividades de modernização rede elétrica, com impactos significativos na qualidade da energia. Além disso, as ações do projeto Energia que Transforma, que inclui manutenção preventiva, regularização de clandestinos e novas ligações receberam quase R$ 2 milhões de reais, com impacto direto na vida de moradores como a costureira Nucinelia de Souza Fonseca de Paula. “Antes a energia falhava muito por ser rabicho. Eu tinha que escolher os horários para costurar. Agora eu tenho a confiança de pegar os trabalhos e conseguir entregar”, conta a costureira.
Como a costureira, cerca de 150 clientes do município foram atendidos ao longo dos meses de abril, maio e junho, em ações de regularização de rede, novas ligações rurais e urbanas. Na área rural, onde estão 30% das unidades consumidoras do município, foram atendidos 60 novos clientes das linhas 628, 629 e 630.
O gerente de Construção e Manutenção, Alfredo João de Brito, lembra que o Energia que Transforma já havia sido executado em Espigão do Oeste e Alta Floresta em janeiro e fevereiro, respectivamente, mas precisou ser adaptado para prosseguir em novo formato durante a pandemia. Em Jaru, as atividades estavam previstas para a semana do projeto Energia que Transforma que aconteceria em março, mas precisaram ser feitas de forma escalonada durante os meses mais críticos da pandemia de Covid-19. “Em Espigão e Alta Floresta tivemos uma forte mobilização, com mais de uma centena de profissionais, e realizamos várias atividades simultâneas. Em Jaru, diluímos os trabalhos ao logo dos meses e fizemos uma escala com os colaboradores para manter o distanciamento. Além de distribuir máscaras, álcool em gel e higienização redobrada dos veículos”, afirma Alfredo.