Período chuvoso não interrompe continuidade dos trabalhos executados em estradas e rodovias de Rondônia
O Governo do Estado de Rondônia, através do Departamento Estadual de Estradas Rodagem e Transportes (DER) estão atuando intensamente nas rodovias do Estado. Frentes de trabalho do departamento estão em deslocamento para estradas estratégicas.
“Este é um período difícil para trabalhar, porém, nossas equipes não param. As estradas não pavimentadas requerem mais atenção e cuidados para que a população não seja prejudicada com o inverno amazônico. A nossa meta é manter a trafegabilidade e o acesso dos usuários dessas vias”, destacou Elias Rezende, diretor-geral do DER.
O departamento possui 14 Residências Regionais. Cada uma é responsável pela manutenção das estradas da região, a exemplo, a 4° Residência do município de Cacoal, sob a responsabilidade do residente Emiliano Mancuso e equipe, que estão identificando diariamente qualquer obstáculo que possa impedir a população de ir e vir.
Na Rodovia 133, conhecida como Estrada da Figueira, que interliga os Distrito de Divinópolis a Pacarana e também dá acesso ao município de Espigão D’ Oeste “Existem algumas pontes de madeira com rede de manilhas antigas que podem causar sérios transtornos. Nos preocupamos em trocar rapidamente por tubos modelo armicos de 12 metros de comprimento por 1 de diâmetro para evitar o desabamento dessas pontes visto que são antigas e a estrada ficar sem trafegabilidade pois esta é uma rodovia importante”, explica Emiliano.
“O Governador Marcos Rocha está atento as estradas do estado visto que as mesmas são importantes para o desenvolvimento de Rondônia. Por elas escoam toda a produção agrícola que serão comercializadas até em outros estados, gerando empregos e viabilizando acesso a escolas rurais. Apesar das fortes chuvas dificultarem, as obras não pararam. As equipes de trabalho do departamento estão trabalhando na limpeza lateral, na substituição de pontes antigas, no patrolamento e no encascalhamento até que chegue o verão para os trabalhos voltarem a normalidade”, ressalta Elias.