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Advogado tem licença cassada após fazer sexo com detentas para usar em vídeo pornô

Um advogado perdeu a licença para trabalhar após agentes descobrirem que ele fez sexo com detentas para uso em produção de vídeo pornô.

Andrew Spark teve relação sexual com presidiárias durante encontro entre advogado e clientes em salas privadas de dois presídios na Flórida, de acordo com o processo que corre na Suprema Corte do estado dos EUA, divulgado pelo “Florida Bar”.

Em uma ocasião, Spark pagou US$ 10 (R$ 53) para que uma presa da cadeia de Falkenburg Road, no condado de Hillsborough, fizesse sexo oral nele, de acordo com o site “Law&Crime”. A ação foi filmada.

“O advogado abusou do seu privilégio de prática da lei”, diz o processo.

Spark já havia sido suspenso pela ordem de advogados por solicitação de prostituição e contrabando em penitenciária, contou o “Miami Herald”. No fim de janeiro, um painel disciplinar decidiu pela cassação da sua licença.

A investigação descobriu que Spark chegou a oferecer falsos contratos de modelo às detentas. Pelo documento assinado por elas, o nome do advogado não poderia ser revelado como intermediador.

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