Médicos mantêm criança ‘viva’ para que mãe possa se despedir
Leiland Corkill morreu nas mãos dos seus pais adotivos. A criança foi agredida fatalmente por um casal de 34 e 37 anos, tendo chegado ao hospital com graves lesões cerebrais. Os médicos decidiram mantê-la viva apenas para que a sua família verdadeira pudesse se despedir.
Segundo conta o The Sun, Leiland foi entregue, cerca de 48 horas depois de nascer, a uma família adotiva, por acreditar que a sua mãe não tinha as condições necessárias para criá-la.
O menino esteve durante alguns meses vivendo numa família de acolhimento e foi entregue depois a um casal de Borrow, no Reino Unido, no fim do ano passado.
Foi neste local que a criança sofreu lesões graves no cérebro, tendo um homem de 34 anos e uma mulher de 37 sido detidos por suspeita de homicídio.
Assim que chegou ao hospital, os médicos sabiam que já pouco podiam fazer pela criança. Mantiveram-na, contudo, viva até que a sua mãe biológica e a sua avó se pudessem despedir.
Laura sequer pôde pegar no filho, devido aos tubos a que estava ligado, mas conseguiu se despedir dele. As máquinas de suporte de vida foram desligadas assim que mãe e avó se despediram.