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Mutirão de cirurgia de catarata e pterígio é retomado em Cacoal

Foi retomado na manhã de sexta-feira (13) em Cacoal, o mutirão de cirurgia de catarata e pterígio. O Projeto Visão foi criado pela deputada federal Jaqueline Cassol (PP-RO) e está sendo executado pelo Governo de Rondônia, por meio do Projeto Enxergar. A solenidade de retomada do mutirão ocorreu na escola Josino Brito e contou com a presença de autoridades.

Também esteve presente no evento uma caravana com 20 pacientes de Novo Horizonte D’Oeste. Entre eles estava Brás Firmino Pereira, de 51 anos. Há mais de 20 anos ele sofre com problemas na visão. Já havia passado por consultas médicas e a orientação era cirúrgica, no entanto, o procedimento ficava mais de R$ 10 mil, valor que ele não possuía.

“Eu nem acredito que vou fazer essa cirurgia. Meu sentimento é de esperança, acho que a partir do momento que voltar a enxergar direito, vou ver o mundo de outra forma”, disse.

Para a realização do mutirão, a deputada Jaqueline Cassol destinou R$ 3.6 milhões. “Tenho muita satisfação em saber que existem pessoas como a deputada Jaqueline Cassol, que ajuda quem realmente precisa”, agradeceu Brás.

Nessa etapa estão previstos a realização de duas mil consultas oftalmológicas; mil cirurgias de catarata; 200 de pterígio e mais de 14 mil exames oftalmológicos complementares, sem custo aos pacientes. O governador Marcos Rocha também esteve presente no evento e destacou o apoio da deputada na realização do mutirão.

“A deputada Jaqueline Cassol destinou recurso para o Governo do Estado para a realização do mutirão e esse apoio foi bem recebido”, destacou Rocha.

Para ter acesso aos procedimentos, basta procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e preencher um cadastro. O paciente terá direito a consulta, cirurgia, medicamentos e todo o acompanhamento pós operatório.

“Eu fico muito feliz em ver as pessoas podendo ser operadas, sem gastar nenhum centavo, tudo isso, graças a ajuda da deputada Jaqueline Cassol. Ela já destinou recursos para uma outra edição e agora novamente”, disse o secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo.

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