Júnior Gonçalves destaca ações do governo no Cone Sul e fala sobre administração Marcos Rocha: “seriedade com gastos públicos”
O Chefe da Casa Civil do governo de Rondônia, Júnior Gonçalves, esteve esta semana no Cone Sul acompanhando o governador Marcos Rocha (sem partido) na assinatura de termo de compromisso com os municípios da região para implementar ações do programa “Tchau Poeira”.
Falando de Pimenteiras, ele destacou que ser esta a 17ª cidade contemplada com o programa, que já está em fase de liberação de R$ 88 milhões do total de R$ 200 milhões disponíveis para o “Tchau Poeira”.
Em entrevista ao Extra de Rondônia, Junior afirmou que a usina de asfalto entregue recentemente em Vilhena será fundamental para atender projetos deste programa na região.
No entanto, ele fez um alerta aos gestores e à população em geral, dizendo que por enquanto foram apenas assinados os termos de compromisso, e é preciso que os prefeitos encaminhem ao governo os projetos de pavimentação para receber o benefício. “Pedimos que a população fique atenta e cobre dos gestores agilidade neste procedimento”, observa.
Gonçalves também ressaltou que a comitiva está levando mais benefícios por onde passa, como entrega de calcário e propostas do programa “Governo na Cidade”, que propõe ações de suporte na infraestrutura dos municípios. No caso de Pimenteiras, ele anunciou a revitalização de praças e a construção de um espaço de lazer na Avenida Beira Rio, que trará urbanização de qualidade na orla do Guaporé no trecho urbano, criando mais suporte para o turismo.
“Atendemos demandas de todas as cidades da região, trazendo benefícios para todo o Cone Sul, contemplando as cidades da região com projetos que vão aliviar as finanças dos municípios através de investimentos na infraestrutura, contribuindo para o desenvolvimento das cidades”. Explicou.
Júnior fez questão de ressaltar que tudo isso é possível graças a política administrativa adotada por Rocha, que é baseada na economia e aplicação coerente dos recursos públicos, sem desperdício e de forma racional. “É uma questão de compromisso, que faz com que essa seja uma gestão de qualidade e seriedade com relação aos gastos públicos”, encerrou.