Economia

RENDA BRASIL: Estudo mostra possibilidade R$ 230 ou R$ 340

Um relatório feito pela equipe do BTG Pactual mostra que é possível conciliar a responsabilidade fiscal do País com o teto de gastos, desde que algumas medidas sejam adotadas. O governo Bolsonaro estuda como saída para o fim do pagamento do auxílio emergencial, um programa de renda mínima permanente mais robusto do que os atuais, já batizado de Renda Brasil, mas ainda não apresentado pela equipe econômica.

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De acordo com o estudo do BTG,  é possível conceber um programa superior ao atual de transferência de renda sem piorar as contas públicas. Para um benefício de R$ 230 para 20 milhões de famílias (hoje o Bolsa família paga em média R$ 190 a 7 milhões de famílias) há um custo adicional de R$ 22 bilhões ao ano sem o pagamento do 13º e de R$ 27 bilhões com o pagamento.

Esse custo pode ser absorvido desde que seja extinto o abono salarial, que custa R$ 17 bilhões ao ano (o que geraria impacto só em 2022) e outros programas com impacto menor, como farmácia popular (R$2.5bi) e o seguro defeso (R$2.5bi) e desde que demais variáveis econômicas se mantenham constantes.

Para um programa de renda mínima mais ambicioso, no entanto, o governo teria que trabalhar ainda mais na digitalização de sistemas, e de prefência na adoção de um documento único nacional, para evitar sobreposições de programas, aumentando a eficiência dos benefícios. Há hoje, por exemplo, famílias que recebem mais de um benefício social.

Pelas estimativas do BTG Pactual, para uma renda mínima de R$ 340 mensais para 64 milhões de beneficiários seria necessário acabar com as sobreposições de vários programas assistenciais para uma mesma família.

De acordo com o estudo do BTG,  é possível conceber um programa superior ao atual de transferência de renda sem piorar as contas públicas. Para um benefício de R$ 230 para 20 milhões de famílias (hoje o Bolsa família paga em média R$ 190 a 7 milhões de famílias) há um custo adicional de R$ 22 bilhões ao ano sem o pagamento do 13º e de R$ 27 bilhões com o pagamento.

Esse custo pode ser absorvido desde que seja extinto o abono salarial, que custa R$ 17 bilhões ao ano (o que geraria impacto só em 2022) e outros programas com impacto menor, como farmácia popular (R$2.5bi) e o seguro defeso (R$2.5bi) e desde que demais variáveis econômicas se mantenham constantes.

Para um programa de renda mínima mais ambicioso, no entanto, o governo teria que trabalhar ainda mais na digitalização de sistemas, e de prefência na adoção de um documento único nacional, para evitar sobreposições de programas, aumentando a eficiência dos benefícios. Há hoje, por exemplo, famílias que recebem mais de um benefício social.

Pelas estimativas do BTG Pactual, para uma renda mínima de R$ 340 mensais para 64 milhões de beneficiários seria necessário acabar com as sobreposições de vários programas assistenciais para uma mesma família.

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