Saúde

CORONAVÍRUS: Boletim Estadual, sobe para 413 casos confirmados e 11 óbitos em Rondônia

O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), divulga os dados referentes ao coronavírus (Covid-19) no Estado.

Até a tarde de terça-feira (28) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Casos confirmados  – 413

Pacientes curados – 107

Óbitos – 11

Pacientes internados – 77

*Casos confirmados – 40

*Casos suspeitos – 37

Descartados – 1.393

Aguardando resultados do Lacen – 71

CONFIRMADOS POR MUNICÍPIOS

Os 413 casos confirmados para Covid-19 são nas seguintes localidades:

301 em Porto Velho;

62 em Ariquemes;

27 em Ji-Paraná;

07 em Ouro Preto do Oeste;

04 em Rolim de Moura;

03 em Candeias do Jamari

02 em Jaru;

02 em Urupá;

01 em Alto Paraíso;

01 em Buritis;

01 em Itapuã do Oeste

01 em Pimenta Bueno

01 em Vilhena.

Nesta terça-feira foram confirmados 20 novos casos de Covid-19, sendo 16 em Porto Velho, dois em Candeias do Jamari, um em Jaru e um em Urupá.

Um paciente de 64 anos de idade veio a óbito no início da noite de segunda-feira (27). Ele é do município de Porto Velho e estava internado no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron).

INTERNADOS POR MUNICÍPIOS

Dos 40 pacientes internados confirmados, 38 são em Porto Velho, sendo 25 no Cemetron, 11 na Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e dois no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro; há, também, dois pacientes internados em Cacoal, no Hospital Regional de Cacoal (HRC).

Dos 37 pacientes internados com suspeita de Covid-19, 34 são em Porto Velho: 18 no Cemetron, 14 no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro e duas crianças no Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD); há, também, um paciente suspeito internado no Hospital Regional de Extrema (HRE) e duas crianças internadas no Hospital Regional de Buritis (HRB).

Em Rondônia há 24 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI); sete suspeitos de Covid-19 e 17 confirmados.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.

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