Em rodovia de MT, caminhão tomba, mulher de motorista de Rondônia morre e bebê do casal fica ferido
Após a informação, a equipe plantonista imediatamente se deslocou até a serra e constatou a veracidade dos fatos, onde já se fazia presente a PRF controlando o trânsito no local, além de uma equipe do Corpo de Bombeiros, a equipe da MT Sul, que realizava a limpeza da pista de rolamento e auxiliando na liberação da BR e a Politec (Perícia Oficial e Identificação Técnica) que realizava seus trabalhos e praxe.
Segundo informações dos patrulheiros da PRF, quando chegaram ao local eles encontraram a carreta tombada na pista e o condutor, identificado como Bruno Vieira do Nascimento, de 26 anos, já se estava fora do veículo, juntamente com seu filho de 01 ano e 07 meses. Porém, a sua esposa, Pâmela Cristina da Silva Coelho, de 24 anos, se encontrava em óbito, embaixo da carga de madeira que a carreta transportava, posteriormente sendo retirada por populares que passavam pela serra.
Outra equipe da PRF encaminhou o condutor da carreta, com ferimentos leves, e seu filho, com suspeita de fratura no fêmur, até o Hospital Regional de Cáceres, onde ambos receberam cuidados médicos.
A equipe de investigadores se deslocou até a referida unidade de saúde e, em conversa com o condutor da carreta, ele relatou que estava vindo do Estado do Amazonas com a carga de madeira, e passou na cidade de Itapuã D’Oeste, em Rondônia, onde pegou sua esposa e seu filho, que seguiram viagem com destino a Mato Grosso do Sul, onde entregariam a carga.
Mas, quando passava pela serra, o caminhão apresentou problemas no freio, com isso, o motorista usou o freio motor, tentando segurar o máximo, e nesse momento, para não bater de frente com uma caminhonete Amarok que seguia sentido contrário, perdeu o controle do veículo, momento em que a carga pendeu para o lado e a carreta capotou, causando a tragédia, ferindo seu filho e matando sua esposa.
O serviço de guincho foi acionado e rebocou a carreta até o pátio da empresa.
O corpo de jovem morta foi encaminhado até o IML para posteriormente ser liberado para família.
Fonte: Jornal Oeste