Economia

Novo pagamento do auxílio será liberado para metade dos beneficiários

O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou, na semana passada, que o auxílio emergencial pode ser prorrogado novamente neste ano, contudo, será destinado apenas metade dos beneficiários que receberam em 2020.

Ao lado do novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Guedes informou que a retomada do auxílio emergencial vai depender do acionamento de novas cláusulas.

O presidente do Senado se manifestou e afirmou que “a pandemia continua e agora eu vim ao ministro da Economia, Paulo Guedes, externar o que é a preocupação do Congresso Nacional […], que é uma preocupação em relação à assistência social, a um socorro que seja urgente, emergencial, para poder ajudar a camada mais vulnerável.”

“O auxílio emergencial, se nós dispararmos as cláusulas necessárias, dentro de um ambiente fiscal robusto, já mais focalizado – em vez de 64 milhões, pode ser a metade disso, porque a outra metade retorna para os programas sociais já existentes –, isso nós vamos nos entender rapidamente porque a situação do Brasil exige essa rapidez” , disse Paulo Guedes.

Por fim, o presidente do Senado afirmou que tudo será decidido com prudência, com a finalidade de que as coisas não retrocedam.

“Fazer isso com cautela, com prudência, com observância de critérios para evitar que as coisas piorem. Mas, obviamente, nós temos que ter a sensibilidade humana e eu vim como senador e presidente do Congresso Nacional externar essa sensibilidade política de que nós temos que socorrer essas pessoas”, concluiu.

Retorno do auxílio emergencial vai pagar R$ 300 ou R$ 200?

Após o fim do auxílio emergencial em dezembro do ano passado, é aguardando com grande esperança em todo o país a prorrogação do benefício para este ano de 2021, seja em parcelas de R$ 600 ou R$ 300. Especula-se que o programa tenha liberação no valor de R$200, mas até agora não há nada concreto sobre o assunto. Dessa forma, diante desse cenário, qual deve ser o valor da nova prorrogação do benefício?

O NOVO PRESIDENTE DO SENADO, RODRIGO PACHECO, REVELOU QUE PAULO GUEDES SE MOSTRA RECEPTIVO COM O OBJETIVO DE CONTINUAR COM UM PLANO DE ASSISTÊNCIA À RENDA PARA OS BRASILEIROS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DURANTE A PANDEMIA.

“É INEGÁVEL QUE, COM A PANDEMIA AINDA NÃO TENDO ACABADO, É FUNDAMENTAL QUE A GENTE TENHA QUE AUXILIAR AS PESSOAS, SEJA COM INCREMENTO DO BOLSA FAMÍLIA OU COM O AUXÍLIO EMERGENCIAL. É PRECISO TER ESSA ASSISTÊNCIA SOCIAL MAIS IMEDIATA. EU SENTI RECEPTIVIDADE DO MINISTRO PAULO GUEDES À IDEIA QUE, COM TODA A RESPONSABILIDADE FISCAL, POSSAMOS TER ASSISTÊNCIA SOCIAL MAIS IMEDIATA ENQUANTO A VACINA NÃO FOR CAPAZ DE IMUNIZAR TODA A POPULAÇÃO BRASILEIRA”, DISSE PACHECO.

NO QUE SE REFERE AOS VALORES DA PRORROGAÇÃO DO AUXÍLIO EMERGENCIAL, PACHECO NÃO QUIS ESPECIFICAR UM VALOR. NO ENTANTO, O CONGRESSO NACIONAL SEGUE ESTUDANDO A POSSIBILIDADE DE PRORROGAÇÃO DO AUXÍLIO EMERGENCIAL COM PARCELAS DE R$300. O GOVERNO ESTUDA ADOTAR PAGAMENTOS COM VALOR DE R$200.

O LEGISLATIVO E UM EXECUTIVO CHEGAM AO CONSENSO EM UM PONTO: É NECESSÁRIO QUE O PROGRAMA SEJA MAIS ENXUTO, SOMENTE RECEBENDO QUEM REALMENTE ESTÁ VULNERÁVEL. O OBJETIVO DA PROPOSTA É DE QUE PELO MENOS METADE DOS BENEFICIÁRIOS QUE RECEBERAM EM 2020 SEJAM CORTADOS PARA QUE O BENEFÍCIO SEJA PRORROGADO.

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