Empregos

37% dos brasileiros preferem trabalhar em empresas com programas de carreira

Pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA) mostra que a motivação de 37% dos brasileiros para aceitar trabalhar numa empresa é a perspectiva de crescimento na organização. O quesito está na frente até mesmo de remuneração e benefício (20% dos votos cada) e é um dos fatores que faz com que empresas como a Energisa invistam em recrutamento interno ao mesmo tempo em que criam oportunidades de capacitação em programas com Sesi, Senai e até o Exército.

A pesquisa da FIA ouviu 150 mil trabalhadores de 300 empresas entre agosto e setembro de 2020 e permitia que fossem escolhidas mais de uma opção. A ascensão profissional foi a mais escolhida para trabalhadores dos segmentos de bancos e serviços financeiros (45%), mineração, metalurgia e siderurgia (39%), serviços (38%) e energia (35%). Para a analista de recrutamento da Energisa em Rondônia, Sabrina Amorim, os dados comprovam o que ela observa no seu dia a dia durante a seleção de novos colaboradores.

“A Energisa tem uma estrutura organizacional que permite ao profissional construir sua carreira, independentemente da função em que ingresse. No primeiro trimestre desse ano, 44% das vagas foram preenchidas pelas pratas da casa, tanto na área administrativa como na operacional.  O recrutamento interno é uma forma de reconhecer a dedicação e valorizar nossos talentos, dando a eles a oportunidade de ocuparem posições maiores na empresa”, afirmou.

Para a recrutadora, recrutamento interno e oportunidades para a comunidade não são excludentes. Segundo ela, o recrutamento contribui para a geração de empregos no estado, pois, indiretamente, abre vagas para os cargos iniciais na empresa.  “Se abrimos uma vaga de supervisão de campo, um técnico pode ocupá-la, que dá a oportunidade ao eletricista subir para a posição de técnico, e dá ao auxiliar comercial a oportunidade de ser classificado como eletricista, e ainda gera emprego para o candidato externo, na posição de auxilia comercial”, detalhou.

A concessionária desenvolve programas de capacitação e formação de novos gestores, abrangendo tanto áreas administrativas como operacionais. Silvana dos Santos, consultora de RH business partner da Energisa, explica que o número expressivo de vagas preenchidas internamente é resultado desse investimento nas pessoas. “O diferencial do nosso programa é que identificamos profissionais com potencial para ocupar outros cargos e desenvolvemos suas habilidades através de trilhas, de acordo com o seu perfil. Assim, a sucessão é um processo natural dentro da empresa”, concluiu.

Sobre a Energisa

Com 116 anos de história, o Grupo Energisa é o maior privado do setor elétrico com capital nacional e o também o maior na Amazônia Legal. Uma das primeiras empresas a abrir capital no Brasil, a companhia controla 11 distribuidoras em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo, Paraná, Rondônia e Acre. Com receita líquida anual de R$ 18 bilhões (2020), o Grupo atende a 8 milhões de clientes (o que representa uma população atendida de mais de 20 milhões de pessoas) em 862 municípios de todas as regiões do Brasil, além de gerar cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos.

Com a missão de transformar energia em conforto, desenvolvimento e oportunidades de forma sustentável, responsável e ética, a Energisa atua com um portfólio diversificado que engloba distribuição, transmissão, serviços para o setor elétrico (Energisa Soluções), serviços especializados de call center (Multi Energisa), comercialização de energia (Energisa Comercializadora), soluções em energias renováveis (Alsol) e agora a fintech Voltz, que entra no mercado de contas digitais.

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