INUSITADO: IML remove corpo de mulher que morreu pela ‘segunda vez’, entenda
Após morrer em decorrência de causas naturais na terça-feira (8), o corpo de Eliane Souza Dallavaques, 56, foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) na noite de quarta-feira (09), 24 horas depois. Tudo isso ocorreu porque foi descoberto que a mulher já tinha uma certidão de óbito há 21 anos no Estado do Pará.
O fato aconteceu em uma vila de apartamentos na Rua Uruguai, no bairro Nova Porto Velho, capital de Rondônia.
O esposo da vítima disse que na terça-feira, ao chegar em casa por volta das 18h encontrou a mulher morta. O Samu de imediato foi chamado e constatou morte em decorrência de problemas cardíacos.
Uma funerária contratada pela prefeitura foi ao local para fazer os trabalhos necessários para o enterro. Todavia, foi descoberto que a vítima já possuía uma certidão de óbito no Estado do Pará no ano de 1999.
Por essa razão, o rabecão do Instituto Médico Legal (IML) foi chamado e o corpo será examinado para se comprovar a real identidade da mulher após uma investigação criminal e cadavérica. A polícia busca saber se a mulher usava documentos falsos ou foi vítima de algum golpe no Estado do Pará.