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Obra de ampliação da estação de tratamento de esgoto do complexo administrativo de Rondônia está em fase final

O superintendente de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos (Sugesp), coronel Carlos Lopes, esteve averiguando a obra em construção de Ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Palácio Rio Madeira (PRM), que está em fase final, com previsão de entrega para início de julho. A estação irá evitar o lançamento de esgoto bruto na rede de água pluvial, visto que a cidade não tem um sistema de tratamento de esgoto que atenda o complexo administrativo estadual.

A obra é desempenhada pela Coordenadoria de Núcleos Administrativos (Conad) da Sugesp e tem o compromisso com a sustentabilidade e respeito ao meio ambiente. “Estamos falando de prevenção de doença, proteção do meio ambiente, melhoria da qualidade de vida. O Palácio Rio Madeira tem um grande fluxo de pessoas, além dos servidores, temos também o público externo, o que aumenta de forma relevante o volume de efluentes. Essa obra é um ato de responsabilidade com a saúde humana, com a vida”, explica o superintendente.

O tratamento de esgoto aumenta a qualidade de vida da população e esta ampliação visa atender uma demanda de tratamento de 650 m³ por dia de efluente, com eficiência de mais de 90%. “A obra conta com uma tecnologia voltada para garantir o tratamento, utilizando equipamentos de ponta, como o Sistema de Gradeamento; Estação Elevatória; Reatores UASB – Upflow Anaerobic Sludge Blanket – é um reator anaeróbio de fluxo ascendente de alta eficiência; Filtro Aerado Submerso (FAZ); Decantador Secundário Lamelar (DSL); Sopradores de ar; Queimador de Gás; Calha Parshall com Sensor; Painel automático e outros”, esclarece o engenheiro civil e fiscal da obra, José Augusto da Rosa Júnior.

De acordo com o coordenador do Conad, o sargento bombeiro militar e engenheiro civil, Fábio Bentos, a disposição adequada dos esgotos é essencial para a proteção da saúde pública, pois a falta de tratamento dos esgotos e condições adequadas de saneamento podem contribuir para a proliferação de inúmeras doenças parasitárias e infecciosas, além da degradação do corpo da água.

As estações de tratamento de esgoto, são fundamentais para garantir que água que é utilizada para lavar as mãos, tomar banho e usada na descarga no vaso sanitário, retornem para a natureza despoluídas, contribuindo com a prevenção de doenças, a promoção da saúde e a melhora da qualidade de vida da comunidade.

Além do superintendente da Sugesp, também estiveram na verificação da obra o corpo técnico responsável, o coordenador do Conad, o sargento e engenheiro civil, Fábio Bentos, engenheiro civil e fiscal da obra, José Augusto da Rosa Júnior e o engenheiro eletricista e fiscal, Josias Moreira Domingues Júnior.

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