Presidiário é condenado após matar mulher enforcada na cadeia durante visita íntima
Pedro Antônio Vieira, condenado em setembro de 2015 por tentativa de homicídio da própria mulher, Débora de Carvalho, foi condenado novamente por ter conseguido matá-la poucos meses depois, em janeiro de 2016.
O caso ocorreu no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraguatatuba, no litoral de São Paulo. O detento usou uma corda para enforcar a mulher durante uma visita íntima.
O julgamento aconteceu na última quarta-feira (24), e o presidiário foi condenado a 30 anos de cadeia em regime fechado. Ele não poderá recorrer em liberdade, até porque já estava preso.
Além disso, soltar alguém que matou uma pessoa dentro da cadeia seria feio demais, até mesmo no Brasil. Aqui só se solta gente rica, traficante e político condenado.
Mas a questão é que todo mundo tem direito a uma segunda chance, não é mesmo? Logo, por que a Justiça proibiria alguém de visitar – intimamente – a pessoa que estava presa por ter tentado matá-la? É aquela coisa: não haveria problema algum caso não houvesse nenhum problema. Além do mais, quem é que pode prever o futuro? Vida que segue, gente! Ou melhor, vida que não segue, neste caso em particular.