Presidente da Câmara de vereadores de Cacoal foi entrevistado na Tv Suruí, diversos assuntos foram abordados
Durante entrevista ao jornalista Francisco José, apresentador do programa Direto ao Ponto, da TV Suruí canal 15.1, o presidente da casa de leis de Cacoal, João Paulo Pichek (Republicanos), respondeu a vários questionamentos do jornalista e dos telespectadores que puderam participar enviado perguntas ao programa.
Perguntado sobre o que pretende fazer frente à presidência da Câmara de Vereadores, João Paulo Pichek, comentou;
“Quando coloquei meu nome à disposição da câmara, minha maior proposta foi resgatar a credibilidade da câmara junto aos Cacoalenses, o desgaste que teve na legislação passada foi muito intenso, precisamos corrigir tudo isso”.
O apresentador Chicão, quis saber qual posicionamento do parlamentar, frente um dos assuntos mais polémicos dos últimos dias, a confissão da dívida do município de quase R$ 10 milhões com a Energisa.
Picheck, afirmou que na época, assim que ficou sabendo do ato, imediatamente com o vereador Paulinho do cinema (psb), protocolaram, pedido de providências contra as ilegalidades e pediram anulação da confissãos de dívidas realizadas pela administração passada, através da prefeita em exercício.
O jornalista ainda indagou o presidente, quanto a questão da cheia dos rios, e a possibilidade de desabrigar e desalojar famílias ribeirinhas, que moram nos arredores e áreas de risco.
João Paulo, afirmou que antes da virada do ano, já havia percebido e averiguado essa situação, para auxiliar os vereadores nesse tipo de fiscalização, estuda a viabilidade da Câmara contar com um engenheiro civil, orientando os vereadores nas demandas técnicas, e assim poder cobrar o executivo da forma correta, inclusive orientando qual a melhor solução.
O sorteio polémico das casas populares do residencial Cidade Verde, foi outro ponto alto da entrevista; Picheck disse que acompanhou o sorteio das casinhas junto com o vereador Paulinho do Cinema (Psb), o sorteio foi muito atropelado, a olho nu, não viram ilegalidade, embora faltou a caixa econômica federal e o próprio (MP) ministério público acompanhar durante o sorteio.
Paulinho e Picheck, pediram a perícia do computador, afim de detectar se houve ou não lisura no sorteio.
Existem denúncias que pessoas que não necessitam foram contempladas, quando a essa situação, a Câmara irá fiscalizar, e se comprovado a casa será transferida ao suplente.