URGENTE: Criança de apenas sete meses, precisa de ajuda de quase R$ 100 mil reais em cirurgia que não existe no Brasil
BRUNNO CASTRO HERCULANO, de apenas 7 meses de idade, morador do município de Rolim de Moura/RO, foi diagnosticado com uma doença chamada Mielomeningocele. Ele não sente as pernas e já passou por 07 cirurgias. Além de outras sequelas, ele tem também Hidrocefalia e, por essa razão, precisa usar uma válvula de derivação (DVP), na região da cabeça.
Familiares do pequeno Bruninho estão promovendo uma campanha com o objetivo de arrecadar fundos para custear a cirurgia.
Os pais de Bruno se chamam Patrick Rhuan e Lorenna. O pedido de ajuda a nossa equipe foi feito pelos Avós da criança, a Senhora Madalena e o Senhor Reinaldo (Professor da Escola Aluízio).
O tratamento, baseado em Células Tronco Adultas não tem no Brasil e custa cerca de R$95.000,00 (noventa e cinco mil reais). O Paraguai é o País mais próximo onde é realizada a cirurgia, que por sinal ainda não é a cura, mas visa garantir uma qualidade de vida melhor.
Formas de ajuda
A ajuda para custear o tratamento, cada um na quantia que puder, pode ser feita através do Pix: 101.199.882-32 (Bruno Castro Herculano) ou através do QR CODE logo abaixo;
Contatos
(69) 98473-3942 – Madalena
(69) 98462-1337 – Reinaldo
A Senhora Giseli do Posto Modelo, também entrou em contato com a nossa equipe de reportagem e relatou a criação de um BAZAR BENEFICENTE em prol de Bruninho, de doações que podem ser entregues na MOTO MOTORES (Márcio), POSTO MODELO (Giseli) ou no Brechó Infantil ERA MEU (Silvani).
Conheça a história de Bruninho
Para quem não me conhece eu me chamo BRUNNO CASTRO HERCULANO e tenho 07 meses. Eu nasci com uma má formação congênita chamada Mielomeningocele, nome dado a uma falha no fechamento da estrutura que origina a medula e o cérebro do embrião, chamado de tubo neural. É a segunda maior causa de deficiências motoras em crianças, porém muitas pessoas desconhecem a Mielomeningocele. Como sequela tenho também Hidrocefalia e, por essa razão, preciso usar uma válvula de derivação (DVP) na minha cabecinha “entre outras sequelas”.
Quando eu nasci muitos médicos disseram que eu iria ficar vegetativo por causa do grau de gravidade da lesão que tive, pois com o tubo neural aberto fica exposto minha medula e raízes nervosas. Mas, Deus é muito maravilhoso.
Estou com 7 meses já enfrentei sete cirurgias até agora. Nossa batalha atual é para buscar um tratamento com Células Tronco Adultas, mas infelizmente, não tem no Brasil. O tratamento fica no valor de aproximadamente R$ 95.000 mil reais. Esse tratamento não é a cura, mas vai me garantir uma qualidade de vida melhor.
Eu ainda não sinto minhas perninhas, mas esse tratamento pode me ajudar a andar!!! Por isso peço encarecidamente que ME AJUDEM NESSA CAMPANHA ❤️
Eu espero de coração que vocês possam nos ajudar. Desde já agradeço a ajuda de cada um. Deus abençoe a todos.
O que é Mielomeningocele?
A mielomeningocele (CID 10 – Q05), também conhecida como espinha bífida aberta, é uma malformação congênita na coluna vertebral da criança. Essa condição expõe as meninges, a medula e tecidos nervosos, o que representa um grande risco para o desenvolvimento neural.
Normalmente, durante o primeiro mês de gestação, os dois lados da espinha dorsal se fecham sobre a medula espinhal e todos os nervos e meninges que a acompanham. A coluna vertebral protege a medula, impedindo que ela sofra quaisquer tipos de danos. Quando ocorre algum tipo de malformação congênita em que não acontece o fechamento completo da coluna vertebral, dá-se o nome de espinha bífida.
A espinha bífida é uma das anomalias mais graves relacionadas ao tubo neural (estrutura embrionária que dá origem ao cérebro e à medula espinhal). Em geral, os bebês diagnosticados com mielomeningocele podem apresentar problemas de movimento e também urinários e fecais, além de hidrocefalia.
Diferença entre meningocele e mielomeningocele?
A espinha bífida pode se apresentar de três formas distintas: a chamada espinha bífida oculta, que é assintomática; a meningocele, em que somente as meninges da coluna nascem expostas; e, por último, a mielomeningocele, em que, além das meninges, a medula e alguns nervos também estão expostos nas costas do bebê.
Portanto, apesar de terem nomes similares, a meningocele e a mielomeningocele se diferenciam pelo grau de gravidade de cada condição – sendo que a segunda é considerada o tipo mais grave de espinha bífida, expondo o bebê a uma série de complicações, que envolvem dificuldades motoras e até um maior risco de contrair infecções.
Causas
Não se sabe ao certo o que causa a espinha bífida. Assim como acontece com muitos outros problemas de saúde, esta condição parece resultar de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como histórico familiar de malformações da coluna vertebral e deficiência de ácido fólico na gravidez.
Sinais
Na mielomeningocele, a coluna vertebral do bebê permanece aberta ao longo de várias vértebras na parte inferior ou no meio das costas. Devido a esta abertura, as membranas e a medula espinhal sobressaem-se no momento do nascimento, formando uma protuberância elevada nas costas do bebê.
Em alguns casos, a pele cobre esta região. Todavia, é recorrente que os tecidos e nervos fiquem expostos, fazendo com que o bebê esteja propenso a uma série de infecções que podem colocar seu desenvolvimento e, consequentemente, sua vida em risco.
O comprometimento neurológico na mielomeningocele também é comum, incluindo alguns sinais e sintomas como:
Fraqueza muscular das pernas, às vezes envolvendo paralisia
Perda de controle e demais problemas intestinais e da bexiga
Insensibilidade parcial ou total
Convulsões
Problemas ortopédicos, como pés deformados, quadris irregulares e escoliose
Hidrocefalia
Presença de pelos na parte posterior da pélvis (região sacral)
Síndrome de Arnold-Chiari
(Fonte: minhavida.com.br)
Via Alerta rolim